quarta-feira, 3 de junho de 2009

PRÓTESE PENIANA

A primeira tentativa com implante de algum material no sentido de assegurar a rigidez peniana data de várias décadas, após observações de que alguns mamíferos, como o urso, eram portadores de uma parte óssea na formação do pênis. Após várias tentativas com materiais diversos surgiu, em 1973, a prótese de Small Carrion, que iniciou a era moderna do tratamento cirúrgico da disfunção erétil.
Também em 1973 surgiram as publicações iniciais de Scott descrevendo as primeiras experiências com as próteses infláveis de três peças. Todo médico que se propõe a trabalhar com portadores de disfunção erétil deve conhecer o manuseio e as técnicas de implante de próteses penianas, sejam elas semi-rígidas ou infláveis. É aconselhável que o cirurgião adquira experiência com pelo menos um dos modelos de cada prótese e que esteja habilitado a tratar as complicações que podem ocorrer tanto precoce quanto tardiamente. Deve saber lidar também com as dificuldades técnicas dos implantes cirúrgicos, como fibroses ou áreas de fraqueza dos corpos cavernosos.

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