quarta-feira, 3 de junho de 2009

PRÓTESES INFLÁVEIS


O primeiro relato sobre o uso clínico de prótese inflável foi feito em 1973 por Scott e Bradley. A partir daí, o aprefeiçoamento dos mecanismos de inflação e deflação permitiram que os índices de confiabilidade mecânica dessas próteses sejam atualmente superiores a 90% em período de cinco anos.
As próteses infláveis são compostas de algumas partes:

- dois cilindros infláveis;

- um reservatório para o líquido que infla as próteses;

- uma bomba e

- conexões para as diversas partes da prótese.

Já existe uma prótese inflável em que todas aquelas partes fundem-se numa única peça. Estas próteses são mais discretas, pois inflam-se ao comando manual do seu portador para a realização do ato sexual e, igualmente, ao seu comando, podem ser desinfladas e discretamente ocultadas. Suas vantagens são:

- a discrição e

- a imitação do funcionamento fisiológico do pênis.

Suas desvantagens são:

- o alto custo (de três a quatro vezes o preço das semi-rígidas) e

- eventual necessidade de outra cirurgia para substituição de algum componente defeituoso, já que são mecanicamente menos confiáveis que as semi-rígidas.

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