
O primeiro relato sobre o uso clínico de prótese inflável foi feito em 1973 por Scott e Bradley. A partir daí, o aprefeiçoamento dos mecanismos de inflação e deflação permitiram que os índices de confiabilidade mecânica dessas próteses sejam atualmente superiores a 90% em período de cinco anos.
As próteses infláveis são compostas de algumas partes:
As próteses infláveis são compostas de algumas partes:
- dois cilindros infláveis;
- um reservatório para o líquido que infla as próteses;
- uma bomba e
- conexões para as diversas partes da prótese.
Já existe uma prótese inflável em que todas aquelas partes fundem-se numa única peça. Estas próteses são mais discretas, pois inflam-se ao comando manual do seu portador para a realização do ato sexual e, igualmente, ao seu comando, podem ser desinfladas e discretamente ocultadas. Suas vantagens são:
- a discrição e
- a imitação do funcionamento fisiológico do pênis.
Suas desvantagens são:
- o alto custo (de três a quatro vezes o preço das semi-rígidas) e
- eventual necessidade de outra cirurgia para substituição de algum componente defeituoso, já que são mecanicamente menos confiáveis que as semi-rígidas.
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